
publicação independente da FRENTE DE LUTA FEMINISTA DE CAMPINAS Mulheres em Movimento – mulheres e transporte #1, JUNHO 2013 para visualizar clique aqui! Read More
Escolhemos – entre as dezenas de relatos de violência que podem ser encontrados no tumblr “Feridos no protesto em São Paulo” – replicar aqui no blog esse relato anônimo de uma manifestante ocorrido no dia 13/06/2013 em São Paulo (http://feridosnoprotestosp.tumblr.com/post/52979047001/atencao-relato-de-violencia-policial-cometida). ps: fizemos uma versao traduzida em francês logo abaixo (em breve publicaremos também em ingles). “Talvez Read More
O projeto de lei PL 478/2007, está prestes a ser votado. Este assunto é muito sério porque criminaliza todas as mulheres e representa um retrocesso de direitos de saúde e reprodutivos já assegurados. Nascituro é o ser humano concebido mas que ainda não nasceu. Deste modo, o embrião passa a ter todos os direitos jurídicos Read More

O Projeto de Lei 478/2007, “Estatuto do Nascituro” (acesse na íntegra aqui), tramita na Câmara Federal, já foi aprovado na Comissão de Finanças, e deve ir a votação dentro de pouco tempo. Já em seus primeiros parágrafos define que “o ser humano” começaria “na concepção”. Um erro crasso, já que a própria legislação brasileira, que Read More
quadrinho especial de Didi Helene Veja mais em: http://crocomila.blogspot.com.br/ Read More
As Marchas das Vadias, das Putas, das Salopes, das Vagabundas imprimiram um novo fôlego aos movimentos feministas em todo o globo, desde as primeiras manifestações em 2011. Como um coletivo de vadias, entendemos que a construção de uma identidade Vadia, como um “nome” ou uma “marca de guerra” em nossas lutas feministas, expressa especialmente os feminismos que se centram nas questões voltadas para a liberdade do corpo e da sexualidade da mulher, da busca pelo autonomia (social, econômica, sexual, etc) de cada corpo/pessoa feminina — posto que historicamente o corpo masculino tenha gozado de mais liberdades de ir e vir como quiser. Não queremos dizer que essas pautas não estiveram presentes em períodos anteriores no seio das lutas feministas; porém, com a ascensão das Marchas das Vadias elas ganharam (ou retomaram?) visibilidade e notoriedade.
Inserem-se em uma nova configuração dos movimentos sociais, que vem se delineando nas últimas décadas, manifestando-se de forma pulverizada pelo país e pelo mundo. Essa organização descentralizada de luta se expressa em diversos movimentos recentes, como aqueles que convergiram em movimentos anticapitalistas, movimentos de mídias livres (rádios livres, CMI-Indymedia, software livre/tecnologias colaborativas), Occupy, Marcha da Maconha,
Primavera Árabe, entre outros; movimentos autogestionários e horizontais, constituídos no anseio de alterar as estruturas da sociedade capitalista-colonialista-patriarcal-machista-homofóbica-racista em que vivemos.
Despontaram pelo mundo e dentro do Brasil várias Marchas das Vadias que se organizam em suas cidades, cada uma a sua maneira, com suas pautas/questões específicas, cada uma com uma estética/imagética. Nas Marchas das Vadias no Brasil, constatadas as diferenças, percebemos vários pontos de um diálogo importante entre os coletivos/grupos : a não hierarquização, a livre organização (autônoma), a ausência de personalismos nas ações, a luta pelo fim da violência de gênero e a garantia dos direitos das mulheres.
este texto abaixo, que atinge o político de forma sensível, intensa e dilacerante, faz parte da Blogagem Coletiva Luiza Mahin, organizada pelas Blogueiras Negras, para estes 125 anos de abolição da escravidão. Fica a homenagem às Luizas, Antônias e todas as mulheres negras que lutam (e lutaram) duplamente, triplamente … fortemente pela sua condição de mulher, para ser livre de fato!
“Antônia” (por Cassi Ana Rodrigres)
11 de maio de 2013
Essa semana as Vadias me pediram para escrever um texto pro 13 de Maio, para a blogagem coletiva Luiza Mahin. Me senti honrada pelo convite! Logo eu, que sempre vi com maus olhos essa exposição absurda que as pessoas fazem de si mesmas na internet, pela primeira vez me interessei pelo assunto. Mas, muita coisa mudou desde os meus 16 anos, quando de fato as pessoas usavam mais os blogs para mostrar suas vaidades para o mundo do que para expor suas posições políticas. Hoje, aos recém-completados 28 anos, aos poucos vou me entregando para esse mundo cibernético… Bom, mas o tema era o 13 de maio, não o ciberespaço…Vamos lá.
Manifesto do Sindicato das Trabalhadoras Domésticas de Campinas A Comissão de Deputados Federais, presidida por Carlos Sampaio de Campinas que quer flexibilização da multa dos 40% do FGTS, a mídia em geral que desempenha a função de Capitães do Mato, outros políticos como Delfim Neto e muitos patrões e patroas que mantêm a doméstica Read More
Nos definimos como um grupo feminista e procuramos sempre inserir nossas ações dentro da agenda feminista de nossa região. Assim, entendemos nossas ações como mais um passo do movimento feminista e não como um movimento de vanguarda e desconectado. Ainda que tenha suas especificidades e diferenças em relação às questões pautadas por outros grupos feministas, como por exemplo a luta pelos direitos das trabalhadoras sexuais, a inclusão de mulheres trans nas nossas ações e uma linguagem que trabalhe ativamente com o corpo, tirando-o de um lugar de passividade para coloca-lo como instrumento da luta política. Assim, estamos criando ações conjuntas com outros grupos feministas de nossa cidade afim de construir espaços de atuação que contem com participação ativa de mulheres jovens, mulheres trans e também de trabalhadoras sexuais, segmentos geralmente ausentes no cenário do feminismo local.
Nosso grupo surgiu em 2011 com a proposta de responder ao aumento da violência sexual contra mulheres jovens e transexuais trabalhadoras do sexo em nossa região. Iniciamos um coletivo que tem como objetivo o combate à violência contra as mulheres, em especial à violência sexual. Nossos objetivos gerais são: atuar para a transformação dos valores culturais que permitem tais violências; conquistar aparatos legais e públicos que favoreçam a vida de mulheres/transexuais; contribuir para o empoderamento social e político de jovens mulheres e transexuais através de ações combativas, rompendo com o rótulo de vítima sociais e assumindo o papel de agentes coletivos de ação.
Posts recentes
Parceir@s das vadias em Campinas
vadiagem na rede
- Blogueiras Feministas
- FeminismUrbana
- Marcha da Vadias Belo Horizonte – MG
- Marcha da Vadias Brasília – DF
- Marcha da Vadias Rio de Janeiro – RJ
- Marcha da Vadias Salvador – BA
- Marcha da Vadias Santos – SP
- Marcha das Vadia Recife – PE
- Marcha das Vadias – Alagoas
- Marcha das Vadias Araraquara – SP
- Marcha das Vadias Belém – PA
- Marcha das Vadias Curitiba – PR
- Marcha das Vadias São Carlos – SP
- Marcha das Vadias São José do Rio Preto – SP
- marcha das vadias sp
- marchando
- Marha das Vadias Fotaleza- CE
- ZAFT – zona autônoma feminina temporária