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todos os beijos de adeus para Gabi!!!

11 de outubro de 2013 Article

Ontem, dia 10 de outubro de 2013, faleceu Gabriela Leite, Vadia que ficará na nossa história. Prostituta, Lutadora, Escritora e Ativista dos direitos das trabalhadoras sexuais. Nos anos 70, com 22 anos, Gabriela decidiu largar a faculdade de sociologia para ser prostituta, profissão na qual se aposentou e defendeu até o fim da vida. Trabalhou Read More

A luta anti-proibicionista também é Vadia!

9 de outubro de 2013 Article

Em decorrência da cultura profundamente machista em que vivemos, somos obrigadxs a assistir cotidianamente todo o tipo de violência de gênero. Seja a partir das aterrorizantes taxas de estupro e violência doméstica, da mercantilização do corpo feminino, menores sálarios e até mesmo na lamentável guerra às drogas, é inegável que são as mulheres quem pagam Read More

Solidariedade à luta das professoras (e professores) no Rio de Janeiro

4 de outubro de 2013 Article
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As professoras (e professores) do Rio de Janeiro estão em greve a cerca de 2 meses. Começaram junto às movimentações sociais que estão acontecendo em várias cidades do país, mas mantém sua continuidade ininterrupta no Rio, que enfrenta duplamente a violência contra os mais vulneráveis gerada pelos eventos da Copa e Olimpíadas, ambos sediados na cidade. Da mesma forma que os 1383834_584805331578391_599564615_nmanifestantes, as professoras e professores estão sendo reprimidos com extrema violencia pela polícia. Antes apanhavam e eram presos os considerados “vandâlos”, depois todas pessoas que portassem máscaras ou portassem vinagre, e agora também professoras e professores.
Dentro de nossas reflexões (e atuações) junto a trabalhadoras que enfrentam as dificuldades de carreiras desvalorizadas, estigmatizadas e/ou mal pagas, fortemente marcadas pelo recorte de gênero (como trabalhadoras domésticas e prostitutas), queremos aqui também demostrar nosso apoio e nossa contribuição à lutas das professoras e profissionais da educação no 1381774_520283234733292_975162276_nBrasil.
“Essa  é uma história que se repete há décadas em nosso país. Muitas  mulheres  se tornam professoras, e lutam diariamente pelo direito de  continuarem  sendo, apesar dos salários, das más condições de trabalho.  Uma  1379326_286414371497187_1458085642_nprofissão notoriamente feminina, assim como outras que desvalorizadas em nossa sociedade. Assistentes sociais, enfermeiras,   pedagogas, empregadas domésticas etc. Uma sociedade que mensura a   importância das pessoas pelo  são   
seu ‘valor de mercado’. Valor este  mensurado por padrões 1382273_245920482223085_1815009199_nmasculinos de poder. Profissões ligadas ao  cuidado, ao ensino, ditas como do feminino, não tem valor…  As   professoras podem ficar sem receber seu salários ou receber um salário   de miséria, mas os bambambans do STJ precisam que seus salários sejam  corrigidos pela inflação… Como diria uma amiga: ‘se homem engravidasse,  aborto já seria legal  há muito tempo…’. Neste caso, eu diria: ‘se  professor fosse uma  profissão majoritariamente dos homens, ela não  seria tão desvalorizada’.” (“Ensino, uma questão de gênero” do blog: http://in3sana.wordpress.com/2013/09/30/ensino-uma-questao-de-genero/)

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Vadias e Profissionais do Sexo: Unidas por Respeito!

29 de setembro de 2013 Article
O movimento feminista, em sua longa trajetória, atuou de forma significativa no sentido de repensar e ampliar a concepção de alguns temas importantes sobre a sexualidade feminina, como por exemplo o tema da virgindade, do prazer feminino, da “liberdade sexual”. Podemos observar que existe uma relativa flexibilização das fronteiras mais tradicionais que determinam os limites do comportamento feminino.
Essa flexibilização, vale a pena ressaltar, é profundamente marcada por outras intersecções, como por exemplo raça, classe, sexualidade e  regionalidade. Assim, os limites permitidos para uma mulher jovem, branca, com maior poder aquisitivo, vai ser distinto da realidade de outra mulher, não liberdade sexualbranca, de camadas populares e de certas regiões do país.
Entretanto, embora não possamos negar esses avanços, um tema continua ainda sendo um calo para nós feministas: a linha divisória que separa mulher “direita” e a mulher Vadia. Esse limite, que  determina quais comportamentos estão dentro do aceitável e quais aqueles outros que atravessaram a fronteira que confere a identidade de “vadia” para mulheres. Ser Vadia, ou algum outro termo que coloque a mulher em um lugar de marginalidade em virtude de sua relação com sexo, também é um termo com concepções variáveis. Para alguns setores mais conservadores, por exemplo, a mulher ter vários parceiros sexuais, se recusar ao casamento ou à maternidade (ou pior, ter vários http://cancropolis.blogspot.com.br/parceiros sexuais durante a gravidez) já é suficiente para classificá-la como Vadia e colocá-la em um lugar de marginalidade; para outros setores mais modernos o limite do permitido para a livre expressão da sexualidade feminina é a venda comercial do sexo.
Atravessar a fronteira do ser Vadia, automaticamente a coloca em um situação onde pensa-se que ela é merecedora de ações violentas, e portanto, marginalizada. As ações violentas podem ser desde agressões físicas mais explícitas (estupro, espancamento,etc) até ações bem intencionadas que as colocam em um lugar extremo de eterna vítima e iniciam uma cruzada de salvação de suas vidas. imagem original da revista  irlandesa Rabble (http://www.rabble.ie/), criticando a criminalizaçao e vitimizaçao das prostitutas. In: http://elestantedelaciti.wordpress.com/2013/08/25/news-from-ireland-saving-in-the-name-of-scrub/Todas essas ações resultam em um processo de extrema estigmatização das mulheres “vadias” e sua exclusão de vários outros espaços de sociabilização. Ambas criam imagens sobre as mulheres Vadias repletas de caricaturas sobre sujeira, imoralidade, subjugação e degradação da mulher.
Em outras palavras: embora caminhamos em maior ou menor medida para maiores possibilidades de exercer a sexualidade, ainda existem fronteiras muito bem demarcadas (moral e socialmente) para se exercer a sexualidade feminina, sobre a qual sempre nos baseamos para determinarmos até onde podemos ir enquanto mulher nas nossas experimentações sexuais (que pode muito bem incluir troca de sexo por dinheiro).
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Assim, como Vadias,  entendemos que nossa sociedade estabelece fronteiras entre o que é ser puta e mulher “honesta” e que tais fronteiras, quando aliadas a uma  extrema divisão de classes e a desigualdade racial, confere uma cisão entre territórios de maior segurança  e territórios de maior violência, onde as grandes protagonistas são as  mulheres prostitutas, as mulheres negras, as mulheres moradoras das  periferias das grandes cidades, as mulheres que trabalham em ambientes  opressivos (chão de fábrica de multinacionais, mineração, motoristas de caminhões e ônibus, árbitras de jogos, entre infindáveis exemplos),  enfim, as mulheres na diversidade que cabe nessa palavra! Asociacion de Mujeres Meretrices de la Argentina (Ammar)
Nós da “Coletiva das Vadias de Campinas” acreditamos que um caminho importante para se combater a violência contra a mulher é aprofundar as críticas sobre como a sexualidade feminina é classificada e controlada. Entendemos nosso corpo e o nosso comportamento sexual como um campo de batalha por meio do qual a sociedade define qual categoria de mulher somos, e qual o tratamento que merecemos.
Nesse sentido, entendemos as Associações de Profissionais do Sexos como importantes parceiras de vadiagens e acreditamos que essas organizações tem muito a oferecer  para enriquecer o debate feminista.
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Dia Latino Americano e Caribenho pela Legalização do Aborto

28 de setembro de 2013 Article

Algumas campanhas, ações, imagens para marcar o dia de luta latino-americana e caribenha pela legalização do aborto (ou de la despenalización del aborto!) vídeo da intervenção urbana das militantes da Marcha Mundial de Mulheres de São Paulo. A ação aconteceu ao lado da Igreja do Calvário, na praça Benedito Calixto, em Pinheiros. Com os dizeres Read More

Debate Mídia e Machismo

14 de setembro de 2013 Article

Mídia e Machismo Como a mulher aparece no Jornalismo brasileiro? Como os anúncios publicitários perpetuam os estereótipos femininos? Legitimam o assédio ou o estupro? Pode a mulher ser apresentada apenas como consumidora de produtos cosméticos, de limpeza, de beleza e brindes das propagandas de cervejas, desodorantes e carros? Um debate sobre a presença da mulher Read More

Inscrições para Mostra de Artes Plásticas Obirin na 5ª Edição do Sou África em Todos os Sentidos

10 de setembro de 2013 Article

A Comunidade do Jongo Dito Ribeiro, responsável pela Casa de Cultura Fazenda Roseira, dá conhecimento aos interessados que estão abertas as inscrições, de 6 de Setembro a 04 de outubro de 2013 para selecionar obras de artistas para a Mostra de Artes Plásticas da 5ª Edição do África em Todos os Sentidos, a ser realizada Read More

Todas às ruas! Manifestação encerra Encontro da MMM neste sábado, 31/08

28 de agosto de 2013 Article

No dia 31 de agosto, mulheres de todo o mundo estarão nas ruas de São Paulo para reafirmar o feminismo como um projeto para mudar o mundo e nossas vidas! Estamos em marcha para transformar a sociedade! Queremos acabar com o machismo e o capitalismo, que também é racista, lesbofóbico e depredador da natureza. Afirmamos as alternativas feministas construídas pelas mulheres em todo Read More

Buteco das Vadias

13 de agosto de 2013 Article

Vem, vem vadiar com a gente, vem?! Num climinha bem gostosinho, com direito a luz vermelha e rock and roll. E claro!! Cervejaaaaaaa. Aonde? No Bar do Ademir, em frente ao portão do meio da moradia da Unicamp (Avenida Santa Isabel, Barão Geraldo) Nome na lista com pagamento antecipado – R$5,00 (fale com uma vadia Read More

Coletivo Babado convida: O ENUDS vem aí! E aí?

13 de agosto de 2013 Article

A XI edição do Encontro Nacional Universitário sobre a Diversidade Sexual se aproxima. Vamos conversar a respeito? Mais informações no evento –http://www.facebook.com/events/398179260286591/ Read More

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