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Category: Vadiagem

Juntas somos uma revolução!

14 de fevereiro de 2014 Article

Arte de BrunAz   Read More

Balanço vadio do ano de 2013

6 de janeiro de 2014 Article

O ano de 2013 nos presenteou com muita atividade e militância política. Além daquelas que nós mesmas puxamos e organizamos, recebemos muitos convites para debates, rodas de conversa, oficinas, encontros… Assim pudemos alimentar e manter nossas parcerias, contribuindo para um movimento feminista mais integrado na região de Campinas. Estivemos a todo vapor e continuamos super Read More

Mesa FEMINISMOS no Mês Contra o Machismo na Unicamp 2013

13 de novembro de 2013 Article

Nós, vadias, estaremos lá! Junto com representantes do Blogueiras Negras, Pão e Rosas e Marcha Mundial das Mulheres Amanhã, quarta dia 13, às 17h30. Vem com a gente!!! Read More

Vadias e Profissionais do Sexo: Unidas por Respeito!

29 de setembro de 2013 Article
O movimento feminista, em sua longa trajetória, atuou de forma significativa no sentido de repensar e ampliar a concepção de alguns temas importantes sobre a sexualidade feminina, como por exemplo o tema da virgindade, do prazer feminino, da “liberdade sexual”. Podemos observar que existe uma relativa flexibilização das fronteiras mais tradicionais que determinam os limites do comportamento feminino.
Essa flexibilização, vale a pena ressaltar, é profundamente marcada por outras intersecções, como por exemplo raça, classe, sexualidade e  regionalidade. Assim, os limites permitidos para uma mulher jovem, branca, com maior poder aquisitivo, vai ser distinto da realidade de outra mulher, não liberdade sexualbranca, de camadas populares e de certas regiões do país.
Entretanto, embora não possamos negar esses avanços, um tema continua ainda sendo um calo para nós feministas: a linha divisória que separa mulher “direita” e a mulher Vadia. Esse limite, que  determina quais comportamentos estão dentro do aceitável e quais aqueles outros que atravessaram a fronteira que confere a identidade de “vadia” para mulheres. Ser Vadia, ou algum outro termo que coloque a mulher em um lugar de marginalidade em virtude de sua relação com sexo, também é um termo com concepções variáveis. Para alguns setores mais conservadores, por exemplo, a mulher ter vários parceiros sexuais, se recusar ao casamento ou à maternidade (ou pior, ter vários http://cancropolis.blogspot.com.br/parceiros sexuais durante a gravidez) já é suficiente para classificá-la como Vadia e colocá-la em um lugar de marginalidade; para outros setores mais modernos o limite do permitido para a livre expressão da sexualidade feminina é a venda comercial do sexo.
Atravessar a fronteira do ser Vadia, automaticamente a coloca em um situação onde pensa-se que ela é merecedora de ações violentas, e portanto, marginalizada. As ações violentas podem ser desde agressões físicas mais explícitas (estupro, espancamento,etc) até ações bem intencionadas que as colocam em um lugar extremo de eterna vítima e iniciam uma cruzada de salvação de suas vidas. imagem original da revista  irlandesa Rabble (http://www.rabble.ie/), criticando a criminalizaçao e vitimizaçao das prostitutas. In: http://elestantedelaciti.wordpress.com/2013/08/25/news-from-ireland-saving-in-the-name-of-scrub/Todas essas ações resultam em um processo de extrema estigmatização das mulheres “vadias” e sua exclusão de vários outros espaços de sociabilização. Ambas criam imagens sobre as mulheres Vadias repletas de caricaturas sobre sujeira, imoralidade, subjugação e degradação da mulher.
Em outras palavras: embora caminhamos em maior ou menor medida para maiores possibilidades de exercer a sexualidade, ainda existem fronteiras muito bem demarcadas (moral e socialmente) para se exercer a sexualidade feminina, sobre a qual sempre nos baseamos para determinarmos até onde podemos ir enquanto mulher nas nossas experimentações sexuais (que pode muito bem incluir troca de sexo por dinheiro).
Puta
Assim, como Vadias,  entendemos que nossa sociedade estabelece fronteiras entre o que é ser puta e mulher “honesta” e que tais fronteiras, quando aliadas a uma  extrema divisão de classes e a desigualdade racial, confere uma cisão entre territórios de maior segurança  e territórios de maior violência, onde as grandes protagonistas são as  mulheres prostitutas, as mulheres negras, as mulheres moradoras das  periferias das grandes cidades, as mulheres que trabalham em ambientes  opressivos (chão de fábrica de multinacionais, mineração, motoristas de caminhões e ônibus, árbitras de jogos, entre infindáveis exemplos),  enfim, as mulheres na diversidade que cabe nessa palavra! Asociacion de Mujeres Meretrices de la Argentina (Ammar)
Nós da “Coletiva das Vadias de Campinas” acreditamos que um caminho importante para se combater a violência contra a mulher é aprofundar as críticas sobre como a sexualidade feminina é classificada e controlada. Entendemos nosso corpo e o nosso comportamento sexual como um campo de batalha por meio do qual a sociedade define qual categoria de mulher somos, e qual o tratamento que merecemos.
Nesse sentido, entendemos as Associações de Profissionais do Sexos como importantes parceiras de vadiagens e acreditamos que essas organizações tem muito a oferecer  para enriquecer o debate feminista.
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Buteco das Vadias

13 de agosto de 2013 Article

Vem, vem vadiar com a gente, vem?! Num climinha bem gostosinho, com direito a luz vermelha e rock and roll. E claro!! Cervejaaaaaaa. Aonde? No Bar do Ademir, em frente ao portão do meio da moradia da Unicamp (Avenida Santa Isabel, Barão Geraldo) Nome na lista com pagamento antecipado – R$5,00 (fale com uma vadia Read More

Segunda Reunião de Organização de Ato Político Lúdico para dia 25 de Novembro

31 de julho de 2013 Article

Car@s companheir@s Estamos construindo a Frente de Luta Feminista de Campinas, formada atualmente pelas Promotoras Legais Populares, Coletivo das Vadias, Grupo Identidade, Juntas e Associação Mulheres Guerreiras, além de feministas autônomas. Adoraríamos que a organização de um Ato no dia 23 de novembro, em manifestação pelo Dia Internacional de Combate à Violência Contra a Mulher (25 de Read More

toda manifestante é vadia – toute manifestante est salope

20 de junho de 2013 Article

Escolhemos – entre as dezenas de relatos de violência que podem ser encontrados no tumblr  “Feridos no protesto em São Paulo” – replicar aqui no blog esse relato anônimo de uma manifestante ocorrido no dia 13/06/2013 em São Paulo (http://feridosnoprotestosp.tumblr.com/post/52979047001/atencao-relato-de-violencia-policial-cometida). ps: fizemos uma versao traduzida em francês logo abaixo (em breve publicaremos também em ingles). “Talvez Read More

Vamos às ruas contra o Estatuto do Nascituro!!!

10 de junho de 2013 Article

O Projeto de Lei 478/2007, “Estatuto do Nascituro” (acesse na íntegra aqui), tramita na Câmara Federal, já foi aprovado na Comissão de Finanças, e deve ir a votação dentro de pouco tempo. Já em seus primeiros parágrafos define que “o ser humano” começaria “na concepção”. Um erro crasso, já que a própria legislação brasileira, que Read More

para além da marcha

23 de maio de 2013 Article

tinabeskow25

imagem: tina beskow – Marcha das Vadias Campinas 2011

As Marchas das Vadias, das Putas, das Salopes, das Vagabundas imprimiram um novo fôlego aos movimentos feministas em todo o globo, desde as primeiras manifestações em 2011. Como um coletivo de vadias, entendemos que a construção de uma identidade Vadia, como um “nome” ou uma “marca de guerra” em nossas lutas feministas, expressa especialmente os feminismos que se centram nas questões voltadas para a liberdade do corpo e da sexualidade da mulher, da busca pelo autonomia (social, econômica, sexual, etc) de cada corpo/pessoa feminina — posto que historicamente o corpo masculino tenha gozado de mais liberdades de ir e vir como quiser. Não queremos dizer que essas pautas não estiveram presentes em períodos anteriores no seio das lutas feministas; porém, com a ascensão das Marchas das Vadias elas ganharam (ou retomaram?) visibilidade e notoriedade.

Inserem-soccupye em uma nova configuração dos movimentos sociais, que vem se delineando nas últimas décadas, manifestando-se de forma pulverizada pelo país e pelo mundo. Essa organização descentralizada de luta se expressa em diversos movimentos recentes, como aqueles que convergiram em movimentos anticapitalistas, movimentos de mídias livres (rádios livres, CMI-Indymedia, software livre/tecnologias colaborativas), Occupy, Marcha da Maconha, marcha da maconhaPrimavera Árabe, entre outros; movimentos autogestionários e horizontais, constituídos no anseio de alterar as estruturas da sociedade capitalista-colonialista-patriarcal-machista-homofóbica-racista em que vivemos.

Despontaram pelo mundo e dentro do Brasil várias Marchas das Vadias que se organizam em suas cidades, cada uma a sua maneira, com suas pautas/questões específicas, cada uma com uma estética/imagética. Nas Marchas das Vadias no Brasil, constatadas as diferenças, percebemos vários pontos de um diálogo importante entre os coletivos/grupos : a não hierarquização, a livre organização (autônoma), a ausência de personalismos nas ações, a luta pelo fim da violência de gênero e a garantia dos direitos das mulheres.

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O que está rolando na vadiagem de Campinas

26 de abril de 2013 Article

Nos definimos como um grupo feminista e procuramos sempre inserir nossas ações dentro da agenda feminista de nossa região. Assim, entendemos nossas ações como mais um passo do movimento feminista e não como um movimento de vanguarda e desconectado. Ainda que tenha suas especificidades e diferenças em relação às questões pautadas por outros grupos feministas, como por exemplo a luta pelos direitos das trabalhadoras sexuais, a inclusão de mulheres trans nas nossas ações e uma linguagem que trabalhe ativamente com o corpo, tirando-o de um lugar de passividade para coloca-lo como instrumento da luta política. Assim, estamos criando ações conjuntas com outros grupos feministas de nossa cidade afim de construir espaços de atuação que contem com participação ativa de mulheres jovens, mulheres trans e também de trabalhadoras sexuais,  segmentos  geralmente ausentes no cenário do feminismo local.

Nosso grupo surgiu em 2011 com a proposta de responder ao aumento da violência sexual contra mulheres jovens e transexuais trabalhadoras do sexo em nossa região. Iniciamos um coletivo que tem como objetivo o combate à violência contra as mulheres, em especial à violência sexual. Nossos objetivos gerais são: atuar para a transformação dos valores culturais que permitem tais violências; conquistar aparatos legais e públicos que favoreçam a vida de mulheres/transexuais; contribuir para o empoderamento social e político de jovens mulheres e transexuais através de  ações combativas,  rompendo  com o rótulo de vítima sociais e assumindo o papel  de agentes coletivos de ação.

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