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por que marchamos

No mês de julho de 2011 denúncias de casos de estupros ocorridos no Distrito de Barão Geraldo-Campinas alarmaram os moradores. A discussão desses casos ajudou a divulgar mais dados: na região de Campinas um estupro acontece a cada 13 horas, o que significa um caso para cada 12,7 mil habitantes. No Brasil, a cada ano, 15 mil mulheres são estupradas.

Diante dessa triste realidade, muitas pessoas se organizaram para procurar soluções e exigir atitude das autoridades. Foi aí que nasceu a Marcha das Vadias de Campinas. Mas, na verdade, ela tinha nascido em outro lugar e já estava correndo o mundo.

Marcha das Vadias Campinas – 2011

E por que vadia? O nome da marcha assusta, mas ele é fruto de sua história. O termo veio do inglês: slut. As Slut Walks começaram este ano, em Toronto no Canadá, e já se espalharem pelo mundo. O motivo da primeira marcha foi porque, em uma universidade de Toronto, durante uma palestra sobre segurança no campus universitário, um policial afirmou que as mulheres deveriam se preocupar em não sair nas ruas se vestindo como uma “slut”, ou seja, se vestindo como uma vadia, para não serem estupradas.

Por causa desta declaração, as mulheres da cidade organizaram a primeira Slut Walk,sob os dizeres “o que quer que eu vista, aonde quer que eu vá, sim significa sim, e não significa não”, para deixar claro que o estupro é sempre culpa do agressor, e não das peças de roupas, de comportamentos ou dos lugares em que as mulheres circulam.

Depois disso, graças à circulação na internet, foram organizadas centenas de marchas em diversas cidades do mundo. A primeira no Brasil foi em São Paulo, no dia 4 de junho de 2011, espalhando-se por Belo Horizonte, Brasília, Recife, Rio de Janeiro, Curitiba, Natal, entre outras.

E por que mesmo marchamos?

Porque a mulher não pode ser culpada pelo estupro. Antes de mais nada, estupro é crime.

Muitas mulheres deixam de denunciar o agressor por medo de passar por constrangimentos como: “Que roupa você estava vestindo?”

Toda mulher tem o direito de usar a roupa que quiser.

Toda mulher tem o direito de andar por onde quiser e a hora que quiser.

Toda mulher tem o direito de escolher com quem, quando e onde quer fazer sexo.

Pernas de fora não podem ser justificativa para um ato criminoso.

O estupro é sempre culpa do agressor, e NUNCA da mulher.

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